segunda-feira, 7 de março de 2011

Por aí, para qualquer um.

Morreu.
Direito, nem gemeu.
É. Aconteceu.
Mais um plebeu.
Não é filho meu.
Antes ele,
do que eu.

Caiu.
Coitado.
Pena.
Que levante sozinho...
Que Deus o ajude, porque eu...
tenho mais o que fazer.

Derrotas terminais instantâneas
O Paraíso já não abre mais as portas
Se esqueceu? E corra, para um aperto dos quintais divinos
Nas idealizações vitais descompromissadas pela vitalidade da vida.
E esqueça, ao fundo, distantes e malevolentes
Risos orquestrônicos, irônicos
Estridentes...

Nenhum comentário:

Postar um comentário